Entre as características específicas do mercado brasileiro, está a de que o estepe tem que ser igual ao que roda no carro.
A maioria dos motoristas brasileiros acha que o pneu reserva tem que desempenhar o mesmo papel dos de uso, mesmo que o condutor se esqueça de passar no borracheiro e precise rodar mais algumas centenas de quilômetros ou passar a semana toda com o pneu furado no porta-malas.
No entanto, devido à presença cada vez maior de importados no Brasil, nossos motoristas estão convivendo, desde o começo da década de 1990, com uma nova realidade no porta-malas: a do pneu de emergência, também chamado de temporário ou provisório.
As características que mais se destacam nesse tipo de pneu são a largura, pois eles são mais finos, e o tipo de construção, já que são diagonais; o material da roda, que é feita em aço; e os avisos na cor amarela, para o motorista não ultrapassar a velocidade máxima de 80km/h. Este tipo de pneu está presente em vários modelos importados, de origem europeia, americana, mexicana, argentina e de países asiáticos.
ONDE MORA O PERIGO
Mas o brasileiro que compra um veículo com esse tipo de pneu, deve ficar atento quando precisar usá-lo, pois desprezar os limites de velocidade máxima (de 80km/h) e de percursos curtos, pode ser fatal. Segundo o diretor da área de segurança de veículos da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), Harley Bueno, o pneu de emergência tem índice de velocidade menor e, se o motorista insistir em ultrapassar esse limite, ele pode estourar e provocar um grave acidente”.
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Mas o brasileiro que compra um veículo com esse tipo de pneu, deve ficar atento quando precisar usá-lo, pois desprezar os limites de velocidade máxima (de 80km/h) e de percursos curtos, pode ser fatal. Segundo o diretor da área de segurança de veículos da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), Harley Bueno, o pneu de emergência tem índice de velocidade menor e, se o motorista insistir em ultrapassar esse limite, ele pode estourar e provocar um grave acidente”.
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