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02 janeiro, 2012

FIQUE DE OLHO NA CALIBRAGEM DO STEPE


A maior parte dos motoristas lembra de calibrar os pneus com certa frequência – muitas vezes ligada ao número de
abastecimentos ou à antecipação de uma viagem – e deixando o sobressalente para “de vez em quando”. De acordo com o
auditor do Instituto da Qualidade Automotiva (IQA), José Palácio, antes da preocupação com a calibragem toda semana
(o que é o ideal) ou, em, no máximo, a cada 15 dias, é importante que o motorista conheça o veículo. “Deve-se observar
sempre o marcador, para ver se o número de libras não caiu muito entre uma calibragem e outra, o que evita uma série
de aborrecimentos”, avisa.
Palácio ressalta que se a pressão costuma ser constante a cada semana e, de repente, constata-se que um dos pneus está
com cinco libras a menos, pode ser sinal de problema, um prego, por exemplo. Por outro lado, se a calibragem é feita
semanalmente, sem perda de libras e, de repente, todos os pneus estão mais vazios, pode ser defeito no próprio
calibrador do posto. 
O mesmo vale para o pneu sobressalente. O especialista explica que não é errado conferir o estepe uma vez por mês,
desde que o motorista observe, a cada calibragem, se não houve perda de libras. “Se baixar muito em um mês, é
recomendado que a calibragem seja feita em intervalos menores; mas, se mantida, é possível esperar um mês, ou um mês
e meio”, pondera. Também não é errado calibrar o estepe com três ou quatro libras a mais, desde que especificado no
manual do proprietário.
Palácio acrescenta que é importante que se saiba o porquê da necessidade de se estar sempre conferindo os pneus.
O primeiro motivo é a segurança; o segundo, a economia e o desgaste”. Palácio explica que a calibragem fora dos padrões –
o que é estabelecido pelo fabricante e deve ser conferido no manual ou na tampa do bocal de abastecimento – propicia
um desgaste maior do pneu: “Se estiver além do normal, quando o carro estiver rodando, estará atingindo a parte central
do pneu. Além de um desgaste excessivo, o atrito com o solo fica reduzido a mais de 50%, o que acarreta problemas na
segurança. Numa frenagem de emergência, o carro pode não responder no tempo esperado”.

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A ORIGEM DA PALAVRA STEPE

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