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15 fevereiro, 2012
Acredite se quiser, existe sim pneu pirateado
14 fevereiro, 2012
A História do boneco da Michelin
O Boneco Michelin foi eleito o melhor logotipo do mundo pelo jornal “Financial Times” e pela revista “Report On Business” no ano 2000.
Os motivos são diversos: seu longo tempo de existência, o grande carisma - que conquista diferentes públicos -, além dos valores e do prestígio que ele carrega desde o início de sua criação.
Confira a seguir a trajetória do carismático personagem, que surgiu por acaso há mais de 100 anos.
Boneco Michelin: conheça sua história
Em fevereiro de 1893, André Michelin citou a frase “O pneu bebe os obstáculos”, durante uma palestra sobre as vantagens do pneu na Conferência da Sociedade dos Engenheiros Civis. Na ocasião, ele se referia à importância dos pneus para uma viagem mais segura e confortável.
No ano seguinte, na Exposição Universal e Colonial de Lyon, seu irmão Édouard Michelin vê duas altas pilhas de pneus que decoravam a entrada e diz para André: "Com dois braços e duas pernas, vira um boneco".
As duas frases tomaram forma pouco tempo depois, quando Édouard folheava os desenhos do ilustrador Rossillon – que assinava com o pseudônimo O'Galop! – e viu a imagem de um homem gordo levantando uma caneca sob a frase “Nunc est bibendum” (em português, “Está na hora de beber”).
Rapidamente lhe veio à memória sua frase “O pneu bebe os obstáculos” e associou a imagem à pilha de pneus em Lyon. Então ele encomendou um cartaz a O ´Gallop que combinasse as duas idéias: o homem gordo e a pilha de pneus.
O resultado foi a criação de um personagem imponente, formado por pneus, que segurava uma taça com cacos de vidro e pregos, sob a frase " Nunc est bibendum" (em português, “Está na hora de beber”), referindo-se a sua capacidade de superar obstáculos nas pistas.
Até então o personagem ainda não tinha um nome - mas por pouco tempo. Meses depois, durante a corrida Paris-Amsterdã-Paris, o piloto Théry reconheceu André Michelin e disse “Olhe o Bibendum!”, referindo-se à frase que o empresário e industrialista disse na palestra.
Estava oficializado o nome de um dos personagens mais carismáticos e bem humorados da publicidade mundial: Bibendum. Mais de 100 anos depois, o Boneco Michelin está presente em campanhas, adesivos e até mesmo nos próprios pneus que a Michelin produz.
Boneco Michelin: o conquistador
Em 1905, a empresa solicita um novo cartaz do Boneco Michelin ao ilustrador O´Gallop, para reposicionar o personagem. Desta vez, ele deveria segurar uma lança em uma mão, o escudo na outra e vestir um capacete.
A frase que acompanhava o cartaz era: "My strength is as the strength of ten because my rubber's pure" (em português, “Minha força é a força de dez, pois minha borracha é pura”), claramente se referindo à superioridade Michelin em relação aos concorrentes.
No ano seguinte, a Michelin instala uma fábrica na Itália e, em 1907, a empresa lança um jornal chamado “Il Pneumatico Michelin - Consejos y Prodigios de Hombre Michelin”, que em português significa “O pneu Michelin – Conselhos e Maravilhas do Boneco Michelin”.
Estas duas situações são importantes para pontuar alguns dos maiores valores do personagem e da empresa: a qualidade excepcional dos produtos Michelin, aliada a uma aura de proximidade com os clientes.
Com a expansão da Michelin a outros países, seu símbolo ganhou cada vez mais relevância. Nos Estados Unidos, os americanos até hoje consideram o Boneco Michelin um verdadeiro cidadão do país.
Com uma velocidade impressionante, o Boneco Michelin logo se espalhou pelos cinco continentes: em 1925 na Indochina, em 1931 em Karlsruhe (Alemanha) em 1933 na Argentina, em 1934, em Espanha e Tchecoslováquia.
Desde então, o Boneco Michelin seguiu sua trajetória de sucesso com todo seu carisma e bom-humor. O resultado é enorme abrangência do Boneco Michelin, que representa a empresa em mais de 170 países!
Fonte de pesquisa ; MICHELIN
13 fevereiro, 2012
Carro novo, e agora, usar roda de LIGA ou de FERRO ?
Concessionárias e lojas de acessórios concordam: as rodas de liga leve são o segundo acessório mais cobiçado, perdendo apenas para o rádio. E não são raros aqueles que fazem questão de andar sempre com os “calçados da moda”, trocando as rodas até três vezes em um único ano. No outro extremo, há gente que pensa diferente e não abre mão de uma das duplas mais tradicionais da indústria automotiva: a roda de aço com calota. Ao contrário do que se pensa, a diferença entre os modelos de aço e de liga leve não está na resistência, mas em três pontos principais: peso, estética e custo. Conheça oito mitos e verdades sobre rodas.
Fonta: revista 4 Rodas
1 A roda de aço é mais resistente?
São equivalentes. No desenvolvimento de um carro, a escolha das rodas leva em consideração uma série de fatores. “Além do efeito visual que elas causam no conjunto, as rodas são peças móveis submetidas às mais variadas e severas condições, principalmente em países como o Brasil, com ruas e estradas tão esburacadas”, diz Klaus Mello, engenheiro responsável pelo desenvolvimento de novos produtos da Ford. Assim, não importa se a roda utilizada será de aço estampado ou de liga: elas passam pelos mesmos testes. Choque térmico, resistência a agentes químicos e salinidade são as provas mais leves. Dureza mesmo é o teste de impacto: deve-se subir, bater e ralar em guias e cair em buracos em diversas combinações de velocidade, ângulo e calibragem.
2 A roda de liga melhora o desempenho do carro?
Achar que seu carro vai acelerar e parar muito mais rápido porque você trocou as rodas originais de aço por um belo conjunto de liga é um engano: a melhora é imperceptível em carros “normais”, como afirma César Urnhani, piloto de testes da Pirelli:“Pouco modelos têm rodas construídas com ligas nobres a ponto de apresentar uma redução significativa de peso. Essas ligas são caras, ficando restritas a exemplares de alto luxo ou esportivos de marcas como BMW e Ferrari, por exemplo. Para carros de competição, as ligas podem ser ainda mais ‘aliviadas’, favorecendo acelerações, retomadas e frenagens”. Por mais que um carro de passeio não vá andar mais, a opção por rodas de liga oferece outra vantagem, como explica Klaus: “As rodas fazem parte do que chamamos de massa não suspensa, ou seja, que não se encontra apoiada na suspensão. Na prática, é correto dizer que rodas mais leves submetem a suspensão a um esforço menor. E isso a longo prazo faz diferença”. Por um tempo prolongado, os freios também agradecem a opção por uma massa girante aliviada. Mas novamente: em rodas de liga comuns, essa diferença na prática vai ser bem pequena.
3 Roda de liga é mais leve?
Na balança, a roda de liga leva vantagem sobre a de aço: é, em média, 15% mais leve. Porém essa diferença pode chegar a 50% no caso de modelos maiores utilizados em supercarros ou bólidos de competição. A relação entre peso e preço é evidente: uma italiana OZ aro 18 pesa cerca de 7 kg e custa 2500 reais, enquanto uma nacional TSW do mesmo aro pesa 12 kg e sai por 1 100 reais – cada uma. Achou um exagero? Na concessionária Mercedes, uma roda original do jipão ML AMG (aro 21) custa 8 200 reais.
4 Por que as rodas de aço não podem ser bonitas?
Outra vantagem da roda de liga está no desenho. Por ser fundida – processo pelo qual o metal é aquecido para se tornar líquido e então ser despejado em um molde –, ela permite mais criatividade no visual que as de aço, criadas a partir de uma chapa prensada. Para obterem o mesmo nível de resistência que uma roda de aço, a face das rodas de liga é mais espessa. É aí que está o pulo do gato: ainda que com faces mais “volumosas”, elas conseguem ser mais leves.
5 Elas valorizam o carro na revenda?
Roberto Francki, dono da rede de lojas Colonial, diz: “Um modelo de liga custa pelo menos o dobro do que um similar de aço. Ainda assim, vale a pena pelo efeito visual. O design é um dos fatores determinantes na compra de um carro”. Se você tem um carro zero e pretende comprar rodas fora de uma concessionária, cuidado: a maioria das fábricas alerta que não há como manter a garantia nesse caso, já que o componente é capaz de alterar a dinâmica do veículo mesmo respeitando-se todas as medidas originais. Algumas concessionárias consultadas, porém, disseram que nem relatam o tipo de roda que há em um carro ao solicitar peças em garantia para a fábrica. Ou seja, na prática não se sabe de alguém que tenha perdido a garantia por isso, mas não custa ficar atento. Independentemente de onde tenha comprado as rodas, saiba que o valor investido não altera o valor na hora da revenda – são, no máximo, um chamariz de potenciais compradores. Um jogo de aro 14 na concessionária gira em torno de 1 500 reais, enquanto numa loja independente fica nos 900 reais – de quebra, há um catálogo quase infinito de modelos.
6 Pode-se consertar roda de liga?
Rodas de liga também têm maior tolerância a reparos, de acordo com Francki: “Desde que a mão-de-obra seja especializada e os materiais e equipamentos empregados sejam de ponta, não há problema”, afirma. Mas o especialista faz questão de alertar: “Antes de iniciar o reparo, é preciso submeter a peça avariada a uma série de medições a fim de verificar se o dano não empenou sua zona de contato, região central por onde passam os parafusos. Em seguida, é feito um exame de ultrassonografia para caçar eventuais fissuras. Somente se aprovada nesses dois passos a roda é liberada para conserto”. Quanto ao reparo de uma roda de aço, Roberto é direto: “O custo de uma peça nova é tão baixo que raramente compensa”. Uma roda de aço aro 13 custa cerca de 130 reais.
7 Roda de liga estraga mais fácil?
Apesar de ser tão resistente a impactos quanto a roda de aço, a de liga é mais frágil quanto a danos superficiais. A mesma raladinha na guia que deixa um arranhão na primeira provoca profundas cicatrizes na segunda. Mas, como já foi dito, as rodas de aço geralmente são acompanhadas de calotas que, aliás, riscam com ainda mais facilidade que as rodas de liga leve.
8 Como fazer para a roda durar mais?
No balanceamento, a regra é clara: na roda de aço, os pesos devem ser fixados por pressão na borda do aro. Na de liga, por questão estética, deve-se usar os chumbos tipo pastilha auto-adesiva, colados no aro. É preciso limpar bem a área para evitar que saiam na primeira lavagem. Se utilizar qualquer tipo de solvente para retirar sujeira impregnada, faça isso com as rodas fora do carro, evitando danos aos componentes de suspensão e freios. Ainda assim, é importante enxaguar bastante para evitar manchas. Ao trocar um pneu furado, nada de subir na chave de roda para apertar um parafuso: utilize apenas as mãos.
08 fevereiro, 2012
“OUTSIDE e “INSIDE, e agora qual o lado do pneu que eu monto para fora?
Quando compramos pneus direcionais, é muito comum vir impresso na sua lateral uma seta que mostra o sentido de rotação.
Assim fica fácil saber se a montagem foi feita de forma correta.
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Assim fica fácil saber se a montagem foi feita de forma correta.
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Quando o pneu é assimétrico temos impresso nas laterais as palavras:
Outside ( FORA ) que é o lado do pneu montado para fora
do veículo
Inside ( Dentro ) que é o lado do pneu montado para dentro
do veículo.
Cuidado, nunca inverter estas posições ,pois o escoamento
da água em caso de chuva estará comprometido,podendo
ocasionar aquaplanagem.
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Vantagens dos pneus com desenho assimétrico
05 fevereiro, 2012
Carro blindado. E o pneu como fica?
Um item muito interessante na blindagem de um automóvel é o pneu. É comum os pneus sofrerem disparos de arma de fogo a fim de imobilizar o veículo após descobrirem que o mesmo é blindado.
Os pneus totalmente blindados, que suportam tiros dos mais variados calibres, são mais comumente utilizados em veículos militares, porém nos últimos anos a blindagem de pneus vem sendo bastante utilizado em carros comuns.
Os processos de blindagem de pneus utilizados nos automóveis são mais simples mas bastante eficazes para a realidade dos grandes centros. Um dos métodos consiste basicamente na colocação de uma cinta de aço no interior do pneu, prendendo o pneu à roda e retardando o esvaziamento. Outro método é o trilho de nylon, que é uma solução mais leve, e que depois do pneu esvaziado, não deixa a roda encostar no chão.
Nos dois métodos de blindagem de pneus o automóvel é capaz de circular, mesmo com todos os pneus murchos, numa velocidade razoável, por aproximadamente vinte quilômetros.
Fonte de pesquisa H.R.
04 fevereiro, 2012
Fuel Fighter, novo lançamento da Firestone
A Firestone renova sua linha de pneus com eficiência energética para os mercados de equipamento original e de reposição
Nashville, Tennessee - A Bridgestone Americas Tire Operations (BATO) anuncia a revitalização da sua marca de produtos para a redução do consumo de combustível, a “Fuel Fighter”.
A marca “Fuel Fighter” indica que o pneu foi projetado para melhorar a eficiência do combustível no veículo, por meio da utilização de compostos avançados e da otimização do design estrutural e da banda de rodagem do pneu. Estes pneus possuem tecnologia própria de polímeros que ajudam a reduzir o consumo de combustível do veículo e a emissão de CO2 e outros gases do efeito estufa.
"O preço alto dos combustíveis continua a ser um problema para os motoristas. Entendemos que o consumidor deseja e necessita de um pneu mais eficiente”, explica Larry Magee, Presidente da Divisão de Pneus de Consumo Estados Unidos & Canadá, BATO. “Os pneus Fuel Fighter têm os mesmos atributos e desempenho já conhecidos pelos consumidores da marca Firestone, porém com o benefício adicional de fazer mais quilômetros por litro de combustível”.
O Fuel Fighter entrou para o mercado de equipamento original em 2011, sendo empregado no Toyota Camry (Affinity Touring S4; tamanho P205/65R16 94S) e no Honda Civic (Firestone Affinity; tamanho P195/65R15 89H). O Fuel Fighter estará disponível em diversas medidas para o mercado de reposição em um futuro próximo.
"Quando as montadoras de veículos solicitaram uma opção de pneus com eficiência energética da marca Firestone, o Fuel Fighter renasceu”, diz Michael Martini, Presidente de Equipamento Original, EUA, e da Divisão de Vendas de Pneu de Consumo, BATO. "O Fuel Fighter será uma opção importante para os nossos parceiros de equipamento original no futuro. Estamos animados em proporcionar-lhes um pneu que, em última análise, é um ganha-ganhaquando se trata de conforto e economia para o consumidor".
A Fuel Fighter é uma marca revitalizada pela companhia, que foi usada pela primeira vez em 1978. A logomarca estará estampada na lateral do pneu e também em etiquetas, provendo uma confirmação visual de que o pneu é otimizado para eficiência de combustível.
Os produtos da linha Fuel Fighter contribuem para a meta global da Bridgestone Corporation, para melhorar a resistência ao rolamento, resultando em redução do consumo de combustível e na emissão de CO2 ao dirigir, que deverá ser reduzido em até 25% até o ano 2020 (baseado em referência de 2005). A empresa também está trabalhando para reduzir em 35% a emissão de CO2 durante todo o cliclo de vida dos produtos até 2020.
Perfil da Bridgestone - Com sede em Tóquio (Japão), a Bridgestone é a maior fabricante mundial de pneus e detentora das marcas Bridgestone, Bandag, BTS e Firestone.
É a primeira colocada do Ranking Global das Empresas Fabricantes de Pneus do jornal norte-americano Tire Business, com a marca de US$24.425 bilhões de vendas em pneus no ano de 2010. Emprega mais de 139 mil funcionários no mundo e mantém operações em 25 países. No Brasil, produz pneus em suas fábricas de Santo André/SP e de Camaçari/BA, que juntas atingem capacidade de produção de 42 mil pneus/dia.
Fonte : Fator Brasil
02 fevereiro, 2012
Europneus vai transformar pneus em produtos substitutos da madeira. Em Portugal e no Brasil.
A EUROPNEUS, obteve a representação, para Portugal e Brasil, do processo e equipamentos, baseados na nano-tecnologia, para produção e utilização de materiais nanométricos e moleculares desenvolvidos pela empresa Dena Technology. Esta solução permitirá a transformação dos pneus usados em produtos substitutos da madeira.
O acordo levou a empresa a lançar a Europneus Ambiente, uma divisão que procura soluções capazes de oferecer uma alternativa inovadora para a reciclagem de pneus.
“A tecnologia desenvolvida pela Dena é capaz de produzir produtos mais leves, mais resistentes, mais puros e com custos menores”, explicou ao Green Savers José António Silva, da empresa portuguesa.
“A Dena atua em diferentes sectores: tintas, cosméticos, indústria alimentar, indústria farmacêutica e química, entre outros, eapresenta uma solução inovadora em relação à reciclagem dos pneus, convertendo-os em produtos substitutos da madeira”, continuou o responsável.
Segundo o responsável, esta medeira é “totalmente amiga do ambiente e não sofre” os efeitos da água, da exposição ao tempo e dos insectos”.
“Esta tecnologia propicia uma alternativa de investimento com recuperação do capital em nove a 12 meses e margens extremamente aliciantes. Alem disso, a madeira verde” tem comprador assegurado”, continuou o responsável.
Greensavers
Altimax HP o primeiro pneu com Monitoramento de Substituição do Pneu”
O primeiro pneu do Brasil que possui um dispositivo que acusa o desgaste prematuro da banda de rodagem, o que permite corrigir a tempo um possível mau alinhamento do veículo. Isto evita que o pneu sofra um desgaste irregular e consequentes prejuízos.
Os pneus Altimax HP, fabricado pela Continental do Brasil, trazem o exclusivo sistema de “Monitoramento de Substituição do Pneu”, que indica o seu nível de desgaste. Você poderá observar sobre a superfície da linha central da banda de rodagem, a legenda “Replacement Tire Monitoring”. Quando o ciclo de vida do pneu se encerra, a legenda muda para“Replace Tire” (Substituir o Pneu). Assim, você saberá a hora certa de fazer a troca, evitando utilizar um produto que já não cumpre os requisitos indispensáveis de segurança.
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